PETRÓPOLIS E A GALINHA DOS OVOS DE OURO...
Lí com todo respeito e atenção a crônica do Professor de Motivação Pessoal e Membro Honorário da Sala de Letras e Artes “Gabriela Mistral”, Ebenezer Anselmo, publicada na semana passada pelo Jornal de Cascatinha. Claro que todos nós temos o direito democrático de expressarmos nosso pensamento com a maior liberdade. Até mesmo um esforço para defender interesses de empresários. Entretanto, é preciso que quando analisamos algum aspecto, se faz necessário um pouco de reflexão e conhecimento dos mínimos detalhes que envolve o tema que estamos focalizando. No que concerne ao futuro de Petrópolis, nunca será demais dizer, que o que mais atrai legiões de turistas (a indústria moderna sem fumaça) são seus casarões, Museu Imperial, Antigo Fórum, “Casa dos 7 Erros”, Casa de Santos Dumont, Catedral, Casa do Barão de Mauá, Palácio de Cristal, Palácio Quitandinha, Grande Hotel e todos os outros santuários representados pelo chamado Centro Histórico. Se algum dia um político insano como Jânio Quadros, determinar a derrubada dos grandes casarões que representam um passado e suas obras de outras épocas, perderemos as grandes atrações, fazendo com que os turistas se voltem para Paraty, Angra dos Reis, Cabo Frio e outras que, além daquelas atrações, ainda oferecem praias e outras preciosidades que Petrópolis não dispõe. Somos favoráveis que Petrópolis crie um Distrito Industrial como aquele de Matias Barbosa, mas em local apropriado. Dessa forma, ela continuará recebendo seus dividendos levados pelas legiões de turistas nacionais e até os dólares dos internacionais. Sobre o assunto, gostaríamos de receber a opinião de Joaquim Eloy, presidente da Academia Petropolitana de Letras e do acadêmico Fernando Costa. Para visitar uma cidade moderna de avenida Brasil, Barra da Tijuca, Ipanema e Copa, o turista vai preferir ficar mesmo no Rio.
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