A difícil vida de vender de porta em porta
Tapetes, cadeiras, panelas, baldes, redes e uma infinidade de outros produtos lotam os carrinhos dos mascates ou mesmo nas costas, que passam os dias circulando pelas cidades da região oferecendo seus produtos de porta em porta. Acostumados com o sol forte e com o peso da mercadoria que carregam, esses comerciantes enfrentam horas de uma jornada dura de trabalho para garantir o dinheiro a ser levado para sustentar a família no final do mês."Por enquanto não tem outro jeito, tenho que fazer isso mesmo". A declaração resignada é do mascateiro ou prestamista João Paulo Salustino. Aos 22 anos, casado, e com uma filha de um ano e três meses para criar, Paulo conta que não conseguia encontrar emprego na cidade de origem, a longínqua Pirpirituba, no Brejo paraibano, onde morava. Resolveu então pegar a estrada e percorrer dezenas de cidades do Estado do Rio de Janeiro, na esperança de modificar essa realidade.
Tapetes, cadeiras, panelas, baldes, redes e uma infinidade de outros produtos lotam os carrinhos dos mascates ou mesmo nas costas, que passam os dias circulando pelas cidades da região oferecendo seus produtos de porta em porta. Acostumados com o sol forte e com o peso da mercadoria que carregam, esses comerciantes enfrentam horas de uma jornada dura de trabalho para garantir o dinheiro a ser levado para sustentar a família no final do mês."Por enquanto não tem outro jeito, tenho que fazer isso mesmo". A declaração resignada é do mascateiro ou prestamista João Paulo Salustino. Aos 22 anos, casado, e com uma filha de um ano e três meses para criar, Paulo conta que não conseguia encontrar emprego na cidade de origem, a longínqua Pirpirituba, no Brejo paraibano, onde morava. Resolveu então pegar a estrada e percorrer dezenas de cidades do Estado do Rio de Janeiro, na esperança de modificar essa realidade.
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